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segunda-feira, 25 de outubro de 2021

A organização "Fraternidade O Caminho" comemorou aniversário de 20 anos

Fundada em 2001, em São Paulo, pelo padre Gilson Sobreiro de Araújo, a Fraternidade O Caminho comemorou ontem, domingo (24), o 20º aniversário, dos quais 15 anos em Campo Mourão - PR. A data foi marcada por uma missa na Vila Franciscana, celebrada pelo padre fundador, com a presença de centenas de pessoas. A principal missão da comunidade religiosa é acolher dependentes químicos, chamados pelos freis de “filhos prediletos”.



A organização desenvolve um trabalho social e religioso no Brasil e em outros 16 países. Em Campo Mourão é responsável pela capela de adoração perpétua (Vila Carolo), pela Vila Franciscana e pela Casa de Passagem São Bento José Labre, em convênio com a prefeitura. Segundo o padre Gilson, Campo Mourão foi a primeira cidade do Paraná a acolher a comunidade, em 2006.


“Na época fomos convidados pelo bispo Dom Mauro a assumir a capela de adoração perpétua, que era um pedido do Papa Bento XVI a todas as dioceses. O que somos e queremos continuar é o braço misericordioso da igreja”, enfatiza o padre.


Ele ressalta que o grande número de pais que buscavam ajuda para os filhos jovens envolvidos com drogas motivou o segundo trabalho em Campo Mourão. “Isso nos levou então a ir atrás da juventude, com evangelização nas ruas, em bares, encontros, retiros. Esse trabalho é mantido até hoje. Somente neste ano 28 jovens de Campo Mourão foram enviados para nossas casas de recuperação”, relata o religioso.


No ano passado a Fraternidade assumiu também a Casa de Passagem (antigo albergue) em convênio com o município. O local acolhe pessoas em situação de rua e de passagem pela cidade. O trabalho conta com a ajuda de voluntários. Já o atendimento à população carcerária está suspenso por conta da pandemia.


O sonho do padre Gilson é construir a capela de adoração na Vila Franciscana. O projeto já existe, mas depende de recursos financeiros, já que a comunidade é mantida com doações e por voluntários denominados “benfeitores”. Segundo o padre, atualmente mais de 1.000 pessoas, entre religiosos, benfeitores e leigos estão envolvidas com a Fraternidade.


Fonte: Valdir Bonete - Tribuna do Interior - www.tribunadointerior.com.br
Matéria postada pelo Jornalista Claudinei Prado - MTPS 23.455/SP e IFJ 674 BR

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