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sexta-feira, 29 de março de 2019

Grupo se recusa a ter filhos por causa do aquecimento global

POLUIÇÃO EM NOVA DELI, CAPITAL DA ÍNDIA
(FOTO: CREATIVE COMMONS / ALVIPICS)
Dá para ter filhos sabendo que uma catástrofe climática se aproxima? Para o grupo do movimento BirthStrike (Greve de Nascimento ou reprodução, em tradução livre), a resposta é não. Fundado no início de março pela cantora britânica Blythe Pepino, o movimento tem cerca de 200 membros.

O surgimento do movimento está em sintonia com série de eventos que chamaram a atenção para o assunto. Em fevereiro, a deputada norte-americana Alexandria Ocasio-Cortez (do Partido Democrata) lançou a questão, apontando o consenso científico crescente de algo deve ser feito e a falta de ações governamentais. E, no dia 15 de março, crianças e adolescentes em 112 países protestaram contra essa falta de ações.

Segundo a fundadora do BirthStrike, ele é diferente do movimento anti-natalidade, muito mais radical e cujo objetivo é desencorajar totalmente as pessoas a terem filhos. Até porque há estudos que mostram que a estratégia não é muito eficaz.

A ideia é comunicar a urgência da crise, gerando alarde sobre uma decisão que geralmente é privada (a de ter ou não filhos). “Nós não queremos resolver o problema com o BirthStrike”, ela disse, em entrevista ao jornal britânico The Guardian. “Queremos que a informação se espalhe”.

Fonte: Revista Galileu
Retirado do Site: www.ambientebrasil.com.br
O maior portal de internet de meio ambiente do Brasil

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