Dois dias após localizar corpo de Lucas Gargantini Rodrigues, de 30 anos, polícia aguarda necropsia. Advogado pescava com amigos e tinha experiência em pilotar barcos, de acordo com família.
O corpo de Lucas Gargantini Rodrigues, de 30 anos, passou por exames para tentar identificar a causa da morte. A Polícia Civil (PC-PR) informou, entretanto, que ainda aguarda o resultado da necropsia para seguir com as investigações.
O advogado foi encontrado morto nas proximidades do Porto 18, em Querência do Norte, no noroeste do Paraná.
Ele desapareceu no sábado (15) e foi localizado na segunda (17), na ilha Taranã, a 65 quilômetros de onde o barco dele foi achado rodando sozinho na água com o motor ligado.
O desaparecimento foi depois de deixar um amigo nas margens do Rio Paraná, no Porto Maringá, que fica na cidade de Marilena, também no noroeste do estado. Uma câmera de monitoramento registrou o momento.
Segundo o Corpo de Bombeiros, o corpo de Lucas estava boiando e foi visto por pescadores.
A Marinha do Brasil, por meio da Delegacia Fluvial de Guaíra, disse em nota que se solidariza com a família de Lucas e vai instaurar um inquérito administrativo para investigar a situação.
A mãe de Lucas, Eliana Gargantini, disse que o filho saiu de casa na manhã de sábado e foi com alguns amigos para inaugurar um trapiche que fizeram.
Eliana também informou que Lucas tinha experiência em pilotar barcos e tinha o costume de sair para pescar e fazer passeios no rio com amigos.
O advogado morava em Marilena, tinha esposa e uma filha de cinco anos (Com G1 PR).
Fonte: Portal Nova Santa Rosa - www.portalnovasantarosa.com.br
Postagem do jornalista Claudinei Prado - MTPS 23.455/SP e IFJ 674 BR.
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